Há alguns anos, enquanto assistia àquele programa em que a apresentadora visitava os melhores SPAs do mundo eu sinceramente me contorcia de inveja. Acho que cheguei a ter febre uma vez, durante a apresentação de um SPA na Espanha ou algo assim.
Enfim, que aquele era pra mim o melhor trabalho do mundo. Algo como “experimentador de colchões” para um dorminhoco ou degustador para um glutão ou selecionador de modelos para um homem (qualquer um). Nada na vida me causa mais satisfação que um tratamento de beleza, que experimentar um creme ou que comprar uma sombra nova. Sou aficionada por eles. E juro, sonhei acordada várias vezes com o emprego da tal apresentadora (que pela cara que fazia nem se divertia tanto assim…).
Como dizem por aí, “Pedi e obtereis!”. Pois é! Pedi e cá estou fazendo não uma, mas duas das coisas que eu mais gosto de fazer : experimentar cosméticos e escrever! Pra estar no céu como eu imagino só me falta ser obrigada a comer brigadeiro pra emagrecer!
Enfim, que pra começar a emitir a minha opinião sobre essas belezinhas, experimentei o Creme Hidratante Facial Orgânico Aloe Vera e Oliva da Magia dos Aromas.
Quando li no rótulo Aloe Vera e Oliva imaginei algo oleoso, grudento, que deixaria a pele brihante, como os cremes para pele seca costumam ser. Afinal, o que esperar de oliva?
Me enganei redondamente. Primeiro que não é um creme para pele seca. É um creme neutro, com um aroma suave, uma textura leve, daqueles que a pele, constantemente maltratada por ar condicionado, ácidos, poluição, maquiagem e todas essas agressões que cometemos contra a pobrezinha, precisa de vez em quando. Na verdade acho que se a pele do meu rosto tivesse boca (hum?) teria aberto um sorriso contente após a aplicação do hidratante.
Definitivamente o Creme Hidratante Facial Orgânico Aloe Vera e Oliva não é nem oleoso e nem grudento. Dá um efeito “sequinho” para a pele: ela fica tratada na medida certa, sem excessos de hidratação, macia ao toque.
Claro que o Creme Hidratante Facial Orgânico Aloe Vera e Oliva não vai acabar com os pés de galinha, ou com as machas causadas pela exposição ao sol. Até porque não é para isso que ele se propõe. O objetivo é hidratar e esse ele alcança com louvor.
Indico principalmente para quem vive em cidades frias ou para quem passa muito tempo em ambientes climatizados que ressecam a pele, carregar na bolsa ou ter sempre à mão. Não custa nada aplicar um pouquinho durante o dia ou após remover a maquiagem , por exemplo, quando a pele do rosto (e pescoço!) fica sensível.
Tenho certeza que experimentar essa sensação de calma e satisfação que a minha pele está sentindo nesse momento, vai valer a pena.
Carol Toson
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