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Monthly Archives: Junho 2011

Nostalgia dos “Anos 60” em um coleção apaixonante

Tivemos o primeiro contato com a marca Irmãs Green no início deste ano. Rapidamente fizemos amizade com estas irmãs Hieda e Hellen, que nos cativaram assim como a proposta da marca. Mesmo com o verão já quase no final resolvemos lançar as peças do verão na EcoChoice e o resultado não poderia ter sido diferente: sucesso absoluto!

Agora temos a satisfação de anunciar a chegada na loja da coleção Inverno 2011.

Esta coleção tem um caráter nostálgico e um delicioso perfume retrô, com a mesma atitude, liberdade e descoberta de quando abríamos o guarda-roupa de nossas mães e avós e provávamos aquelas peças que saltavam aos nossos olhos.

Este perfume retrô faz referência aos anos 60, década tão expressiva que inspirou a juventude, as artes, anos de efervescência cultural, de movimentos sociais e de contra-cultura, juntamente com os primeiros  movimentos ecologistas, onde foi observado e premeditado toda a problemática da exploração ilimitada dos bens ambientais e suas conseqüências presenciadas na atualidade.

A coleção faz um mix de estilos, passando do folk ao romântico e do clássico ao moderno.

A palheta de cores passeia por tonalidades de azuis com texturas variadas no jeans, tons terrosos, verdes e o clássico preto.

A sustentabilidade está presente desde a escolha dos tecidos ecológicos, como jeans e malhas recicladas, linhos e malhas com fibra poliéster PET, como no reaproveitamento de resíduos têxteis presente em apliquês e composês, agora com formas mais complexas e rebuscadas.

Os anos 60 olhava para frente e a Irmãs Green resgatou esta década de  idealismo, espírito de luta e a explosão da juventude desses tempos, onde a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento e a liberdade de escolha.

Esperamos que assim como nós, vocês se apaixonem pela coleção e seus pequenos detalhes que brilham e valorizam não só as peças, mas também quem as usam

Abraços

Carol Vermelho

Primeira Usina de Energia Solar no Mundo

As usinas solares espanholas não são novidade na geração de energia, porém a tecnologia aliada ao trabalho sério em prol da geração “limpa” de energia dá mais um salto rumo a um futuro promissor – a geração de energia solar, mesmo a noite ou com o tempo nublado.

Trata-se da Gemasolar, a primeira usina de energia solar concentrada (ESC) em escala comercial do mundo, que gera energia durante a noite ou em dias nublados. A produção de eletricidade sem a presença de luz solar resulta de uma inovadora tecnologia que usa sal fundido para estocar calor e operar 24h.

Com capacidade instalada de 19,9 megawatts, a central já fornece energia para 25 mil lares na região de Andaluzia. Por sua característica renovável, espera-se que a usina evite a emissão de 30 mil toneladas de emissão de CO2 por ano.

Mais um exemplo de que é possível utilizar a tecnologia em prol do meio ambiente.

Um abraço,

Janete

Ícone da Moda Sustentável

Numa vitrine verde não pode faltar o assunto moda e quando se fala em moda sustentável no Brasil me vem um único nome a cabeça: Chiara Gadaleta.

Chiara é a pessoa que conheço que mais luta para tornar popular a moda ecológica. Foi através do blog dela #SSE (Ser Sustentável com Estilo) que tive uma das primeiras inspirações para abrir a EcoChoice.

Hoje o #SSE virou instituto e a Chiara ajuda a reunir e divulgar as principais iniciativas brasileiras em moda sustentável.

Mas ninguém melhor do que a própria Chiara para contar um pouco sobre o trabalho que ela faz. Assista ao vídeo da entrevista que ela concedeu a Gazeta do Povo no PBC edição de Inverno/11, quando veio prestigiar o desfile da Joyful, e se apaixone você também por esta ideia.

Abraços

Carol Vermelho

O que esperar do futuro?

Esta semana li uma notícia que me deixou bastante animada.  Um menina americana, chamada Olívia Bouler, levantou U$200 mil para ajudar na recuperação do Golfo do México, após o vazamento de pretóleo na região, considerado um dos maiores desastres ambientais da atualidade.

Comovida com a situação dos pássaros da região, que estavam sofrendo em função da poluição, ela se ofereceu para a ONG de preservação ambiental Audubon Society perguntando se podia ajudar. “Como todos vocês sabem, o vazamento de petróleo no Golfo é devastador”, escreveu ela. “Eu sou uma boa desenhista e estava pensando se conseguiria vender algumas pinturas de pássaros e doar o lucro para a sua organização.”

E foi assim que esta criança de apenas 11 anos de idade levantou uma boa quantidade de dinheiro para ajudar a salvar o seu planeta.

Quando li esta notícia percebi que as crianças estão anos-luz na nossa frete no quesito preocupação ambiental. Se pensarmos que em poucos tempo estas crianças serão os adultos que tomarão as decisões quanto ao consumo, ao desmatamento, a situação dos lixos, comandando países e cidades ao redor do mundo, então temos uma grande chance de reverter parte dos danos que já causamos ao nosso planeta.

Tenho duas pequenas sementinhas em casa, que pretendo também ensinar a importância da conservação. Se cada um fizer um pouquinho e der exemplo aos filhos, acredito que teremos um futuro menos assutador.

Leia a notícia na integra e se inspire também.

Carol Vermelho

A Felicidade está AQUI e AGORA!

Começamos a semana dividindo com vocês mais um texto do Vitor Caruso Jr. Aproveitem!

Carol Vermelho

 

Realmente compreendo que algumas pessoas podem relacionar felicidade ao consumo. Compreendo também que algumas pessoas acreditem nela como um prêmio. É até possível vê-la como moda, embora de início já saibamos que não é tão passageira.

Vamos ver isto com olhos um pouco mais atentos. Como guia para este olhar, reflito sobre um pensamento de Sua Santidade, o Dalai Lama, quando perguntado o que era mais importante: Amigos, Dinheiro, Família ou Tranquilidade Mental. 
Ele responde que se tivermos Amigos, sem Tranquilidade Mental, fatalmente teremos poucos amigos, e talvez vamos atrapalhar a vida destes poucos. Se tivermos Dinheiro, mas sem a Tranquilidade Mental, não saberemos desfrutar deste Dinheiro. Se tivermos uma excelente família, mas não estamos com ela em Tranquilidade Mental, seremos um fator perturbador aos nossos familiares. Acho que aqui temos uma dica importante sobre onde podemos encontrar Felicidade.

Pergunto a muitos de meus alunos e amigos, qual foi o momento mais feliz de sua vida. A maior parte das mães e pais costumam responder algo relacionado ao nascimento de seus filhos. Mesmo aqueles que relacionam a felicidade a uma grande conquista, rapidamente, ao refletir de maneira mais profunda, identifica a efemeridade de nossas conquistas.

Certa vez, trabalhei como voluntário em um asilo com muitos idosos, e uma senhora muito falante sempre vinha conversar comigo, e contar piadas. Tinha muita alegria e felicidade, e nenhum aparente motivo para estar lá, poderia viver bem sozinha sem precisar de cuidados extras. O motivo de sua internação no asilo, era para estar ao lado do marido, ele sim precisava de cuidados, pois já tinha perdido muito da capacidade de visão. E a maior alegria desta senhora, era passar as tardes lendo para seu marido. Ela dizia que naquele momento da vida sua alegria era poder retribuir o tanto que tinha aprendido com seu marido, homem culto e letrado. E que perdera a capacidade de ver e ler.

Conheci e aprendi muito este ano com Irmão Antônio (Phap Nhan), monge da Ordem do Inter-Ser de Thich Nhat Hanh. Certo dia presenciei uma provocação que ele recebeu, sobre o fato dos monges não fazerem nada para ajudar o mundo, a não ser ficarem rezando e meditando. Ele serenamente respondeu que não sabia se estava fazendo o certo, mas que ele não tinha carro, não tinha computador, e além da roupa do corpo, tinha apenas mais duas roupas monásticas. E concluiu: Não sei se estou ajudando, mas se o resto das pessoas fizesse como eu, não teríamos o aquecimento e a devastação do planeta que temos hoje. Pensando deste jeito, acho que estou ajudando. E termina a frase com um sorriso feliz.

Assim, o que temos em comum entre o raciocínio do Dalai Lama, o que averiguo ao perguntar aos pais, a resposta do Irmão Antônio e também o que associo à história desta senhora que conheci. 
Em todos os casos as pessoas estão atentamente direcionadas em auxiliar ao próximo. 
Porém não é apenas auxiliar ao próximo, pois se não estamos atentos, serenamente atentos em ajudar, podemos gerar gestos de carinho indesejados, como uma tia que aperta as bochechas do sobrinho, que claramente mostra sua aversão a isto. 

Minha dica: Se você quiser ser feliz, auxilie aos outros, e cultive sua tranquilidade o máximo que conseguir. Quando vivencio momentos difíceis, aprendi a desfrutar a plena atenção na respiração, desta forma me tranquilizo, e percebo como posso agir de forma mais benéfica. Assim, AQUI e AGORA, respirando me percebo, e FELIZMENTE posso tomar o gesto mais suave e possível deste instante. Assim me sinto FELIZ! Parece que não falha!

Vitor Caruso Jr.

Meu Puff Ecológico

Sempre gostei e admirei puffs. Seja onde estão, dão um toque especial de praticidade e estética ao ambiente. Já vi muitos tipos de puffs, desde aqueles com base de madeira, outros de espuma, couro, plástico, etc; todos envoltos com aqueles tecidos coloridos que me fascinam…

O que eu nunca tinha visto antes, eram puffs feitos de papelão. Papelão super resistente que suporta 130 kg, é desmontável e encapado por tecidos lindos! O puff de papelão é da marca “Meu Puff Ecológico”. Suas peças são montadas através de encaixes, não sendo necessário o uso de colas ou pregos. Ele é leve, para levar de um lugar ao outro e o melhor: Dá pra comprar várias capas e trocar quando quiser!

E para as crianças tem o puff personalizável: vêm com lápis de cor para pintar e rabiscar..até eu tenho vontade de fazer minha arte em um deles.

Espero que gostem também!

Carla Schartner

Camiseta que não usa = Cachecol Novo

Eu já falei aqui várias vezes que sou super fã de produtos reciclados. Esta semana a Juliana já nos prestigiou com o passo-a-passo de como transformar latas usadas em objetos de organização ou decoração, adorei!

Hoje vou continuar na mesma linha da reciclagem, mas agora a dica veio da Larissa Puerta, que a design de moda responsável pela marca EcoWish. Ela nos ensina  a trasformar aquela camiseta que não usamos em um lindo e prático cachecol.

Rápido e fácil de fazer, deixa qualquer look moderno e sustentável. Além de ser ótimo para quem é alérgico a lã, mas precisa se aquecer neste inverno.

Até mais!

Carol Vermelho

Lata velha, não. Lata nova!

Tudo começou na cozinha, quando vi que óleo, azeite e vinagre  faziam uma sujeira danada dentro do armário, sujeira essa que eu teria de limpar, e sou a criatura mais preguiçosa que conheço!

Juntando uma boa dose de preguiça, mais grande parte de peso na consciência que eu tinha em jogar fora as latas de farinha láctea e achocolatado que meus filhos consumiam, acrescentando mais umas pitadas de gosto por me enfiar no meio das tintas e pinceis, acabei imaginando objetos ótimos pra preservar as latas e ainda por cima, pra me livrar de ter de limpar o armário! Não é perfeito? O resultado?

Agora essas coisas que deixavam nojentas prateleiras e armários moram em suas respectivas latinhas e não tenho mais esse problema da limpeza! Tenho outro… Dar conta de todas as latas que juntamos, uma vez que nós todos aqui em casa continuamos a consumir coisas em latas! Então, tem latas espalhadas por todos os cantos da casa. Nem preciso dizer que família e amigos também já ganharam latas decoradas de presente…

Pra inaugurar meus artesanatos com reciclados, portanto, nada melhor do que dividir com vocês o que faço com elas, as latas!

O material de base é:

Primer para metais: é uma espécie de tinta, um produto anticorrosivo que vai proteger a lata e evitar que ela oxide e que pode ser comprado em lojas de materiais para artesanato ou em lojas de tintas.

Pincéis.

Trapos, jornais, potinhos vazios para limpar os pinceis.

Verniz acrílico de sua preferência (fosco ou brilhante) que também pode ser adquirido em lojas de materiais para artesanato ou em lojas de tintas.

Além desse material de base, você pode precisar de:

Tinta PVA.

Guardanapos de papel.

Betume: uma espécie de tinta preta.

Papeis de presente.

Cola branca.

Adesivos, fitas, arame, botões, canetas com tinta permanente, etc.

Vou mostrar aqui o passo a passo básico que pode ser resumido nessa foto em que aparece a lata em três estágios:

1 – Lave e seque bem a lata. Em seguida, aplique o Primer em toda ela, por dentro e por fora. Deixe secar.

2 – Aplique duas ou mais camadas de tinta PVA na cor da sua escolha, deixando secar bem entre cada demão.

3 – Agora vem a parte da decoração. No modelo eu usei uma imagem que recortei de um papel para découpage, mas pode ser uma imagem de que você goste, parte de um papel de presente, por exemplo. Papeis para découpage são encontrados em lojas de materiais para artesanato. Para reproduzir o modelo a sequência de passos é a seguinte:

a)      Recorte a imagem e cole-a na lata. Isso pode ser feito com cola branca, ou com o próprio verniz, o que é melhor. Aplique a cola ou verniz no verso da imagem e cole na lata. Deixe secar bem.

b)      Com um trapo de algodão, ou estopa, aplique betume levemente em toda a lata, inclusive sobre a imagem, por dentro e por fora. O trapo ou estopa deve estar quase seco, uma vez que o betume é bastante forte e fica bem escuro. Faça testes num pedaço de jornal antes de começar a trabalhar na lata. É o betume que vai dar o ar envelhecido. Deixe secar.

c)       Aplique verniz em toda a lata, por dentro e por fora. Está pronto!

Como disse, esse é o procedimento básico e muitas outras coisas podem ser feitas depois que a lata está preparada com o primer. Aqui vão algumas ideias:

– Depois de fazer o fundo com primer e tinta PVA, você pode usar palitos ou boleadores para encher a lata de bolinhas, corações, flores feitos também com tinta PVA.

– Você pode encapar a lata inteira com guardanapo de papel. Nesse caso, não é necessário pintar a lata com tinta PVA por fora. Pinte somente a parte de dentro e embaixo. Use o próprio verniz para colar o guardanapo. Não se preocupe se ele enrugar, isso dá um efeito bem interessante na lata. Guardanapos de papel decorados especiais para ser usados com esse fim podem ser encontrados em lojas de materiais para artesanato.

– Use uma furadeira para fazer dois furos na parte superior da lata, depois passe por ali um arame para criar uma alça. Você pode fazer um laço de fita ou de ráfia para decorar.

– Use uma caneta com tinta permanente para acrescentar detalhes como, por exemplo, uma linha tracejada que imite costura.

– Cole botões, contas, fitas, tudo o que sua imaginação mandar…

Depois que você começar, vai ver que mil ideias vão surgir! E veja que podem ser usadas latas de todos os tamanhos, até mesmo as pequenas!

Até a próxima!

Juliana Vermelho Martins

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Se você tiver ideias de produtos artesanais feitos com materiais reciclados envie pra gente (juliana.vermelho@gmail.com). Sua ideia pode ser selecionada para fazer parte dessa coluna!

Impressão sustentável

Hoje cheguei ao escritório e comecei a pensar em alguma notícia bacana para colocar aqui no blog, estava sem inspiração e não li nada interessantes nos canais que acompanho, estava frustrada e fiz este comentário em voz alta. Foi quando ganhei o dia, a Carla, que cuida da parte de design da EcoChoice, falou: “Olha, tenho um material que andei pesquisando e escrevi sobre a ECOFONT, quer ler?”

Adorei! Primeiro o assunto é extremamente relevante e de fácil aplicação, depois fiquei muito contente com a iniciativa. Portanto, hoje estreando como colunista no Vitrine Verde – Carla Schartner.

Boa Leitura!

Carol Vermelho

Economizar na tinta e no papel, além de ecológico, é também econômico. Uma sugestão facilmente aplicável é a utilização da Ecofont, uma fonte que economiza em torno de 50% de tinta na impressão. Suas letras são “vazadas”, mantendo o tamanho da letra e a legibilidade.

Outra fonte que comprovadamente utiliza menos tinta é a Century Gothic, fonte que normalmente todos têm no computador. Ela utiliza em torno de 30% a menos de tinta.

Para economizar, tanto no papel quanto na tinta, foi lançada uma impressora no Japão, chamada “PrePeat”, a Impressora Verde. Ela não utiliza papel nem tinta, além de gastar 2/3 a menos de energia.

Ela utiliza um papel feito de PET, que pode ser reutilizado até 1000 vezes, sem perder a qualidade. Além disso, o papel é a prova d’água! Na impressão, pigmentos no papel são ativados pelo calor. Depois, na reutilização, a impressora apaga a impressão antiga e reimprime o novo conteúdo.

Infelizmente ainda é difícil de adquiri-la, pois seu custo é muito alto.

Enquanto não tivermos acesso à PrePeat, podemos usar as fontes-eco, e economizar, pelo menos, na tinta!

Carla Schartner

Estandes Sustentáveis no Rio-à-Porter

Nada mais sustentável que unir criatividade e bom gosto na elaboração de ambientes, além de reduzir o desperdício e o lixo, garante um belo resultado com baixo orçamento. E, quando esta mistura é apresentada em uma feira que é referência de moda e bom gosto a iniciativa merece ser divulgada e aplaudida.

Pois é, criatividade e sustentabilidade estiveram juntas na 18ª. Edição do Rio-à-Porter em vários estandes. Fiquei muito feliz com a originalidade e bom gosto dos expositores e trouxe os meus 3 preferidos.

O estande da Social Carioca (programa de orientação, capacitação e consultoria técnica e gerencial para o desenvolvimento de novos talentos empreendedores da moda no Rio de Janeiro) reuniu as marcas Rosa Prosa, Velt, Branchée e Holic e foi o que mais chamou a minha atenção na feira.

Super astral, charmoso e de muito bom gosto, eles souberam “brincar” com os pallets e bobinas de cabos de maneira primorosa, fazendo da iluminação um atrativo a parte, impossível não parar para admirar.

Segundo a artesã da Rosa Prosa, Daphne Segal,  “o baixo orçamento  e o curto prazo inspirou o grupo a buscar alternativas viáveis e o resultado do trabalho com os pallets superou as expectativas de todos os envolvidos no projeto”. Concordo, simplesmente bárbaro!

A marca Armandillo, grife masculina com a coleção Surf Deluxe, inspirada no verão de 1960, apostou no uso de elementos daquela época, aproveitando peças descartadas e criando um clima retrô em seu estande, genial e em sintonia com a proposta da coleção.

Já a marca masculina Balasarae utilizou os pallets empilhados e peças retrôs  na decoração de seu estande, tendo como ponto central a bicicleta, uma vez que aproveitou o evento para lançar sua nova logo que une 2 elementos atemporais – o terno e a bicicleta. Adorei!

  

Bom, foram estes os meus estandes preferidos, as marcas estão de parabéns pela iniciativa! Agora, é esperar para a moda pegar!

Um abraço,

Janete.